Na noite deste sábado, 12 de dezembro de 2020, a Diocese Anglicana do Recife esteve em festa, durante a Celebração Eucarística ocorrida na Catedral Anglicana do Bom Samaritano, quando Rafael Vilaça Epifani Costa recebeu a Ordem do Diaconato pela imposição das mãos do bispo diocesano, João Câncio Peixoto Filho.
O clima foi de fé e de alegria. Apesar da Pandemia, as pessoas convidadas puderam participar da celebração seguindo as normas de segurança e distanciamento necessárias. O grupo de música executou desde hinos tradicionais da Igreja até músicas com a marca regional do Nordeste. Após o sermão realizado pelo bispo Filadelfo Oliveira, o ponto alto do rito de ordenação foi o momento em que o candidato se prostrou e entregou sua vida a Deus, em sacrifício e em oração, enquanto a comunidade invocava a presença do Espírito Santo com o hino “A nós descei Divina Luz”. Em seguida, o bispo ordinante impôs as mãos, proferindo a oração consecratória. Após receber a Bíblia, o novo diácono foi paramentado com as insígnias próprias da Ordem – a estola transversal e a dalmática. A liturgia se seguiu com celebração da Santa Eucaristia e a comunhão. Após receber a saudação de várias comunidades da Diocese, a cerimônia encerrou-se como a procissão até a porta da Igreja ao som do hino “Vós atalaias e vós santos…” e o “Ide”, anunciado pelo reverendo Rafael.
Estiveram presentes representantes de diferentes comunidades diocesanas: Catedral do Bom Samaritano, Paróquia Jesus de Nazaré, Paróquia da Santíssima Trindade, Paróquia das Boas Novas, Missão São João Batista, Missão Maria Madalena e Missão Sinais do Reino. Foram recebidas mensagens do Arcediagado Norte – na pessoa do Reverendo Gecciony – e do Arcediagado Sul – na pessoa do Reverendo Bruno – e também da representante da UJAB, Diana Linhares. O Deão da Catedral, Reverendo Gustavo Oliveira, também registrou o envio de mensagens do Bispo Primaz, Naudal Alves Gomes, da Secretária Geral, Reverenda Magda Guedes, e de amigos e irmãos de outras Províncias da Comunhão Anglicana.
Apesar dos tempos difíceis que estamos vivendo, esta celebração – a última a ser realizada presencialmente neste ano – foi um sinal de esperança e de renovação da Igreja, e como o próprio Cristo nos prometeu, tempos melhores virão.
“Nas lutas e nas provas, a Igreja segue caminhando.”